1. |
Contra Corrente
05:00
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Contra Corrente
(Cavalo Zebra)
Decidi desancorar,
Prum afluente, um novo mar
Pra navegar
Fugir da tempestade ou
Contra a corrente velejar
Contra a corrente
Pode ser a vida que me leva a toa,
Pode ser que eu leve a vida ao mar
Fecho os olhos e escuto
O vento, as ondas
Pode ser então deu me entregar
Tudo o que a maré
Já levou há de voltar
Em termos náuticos amor
Eu não irei naufragar
E se eu decido arribar
Num continente, um novo lar
Preu me acalmar
Se sou a tempestade vou, sem norte para me guiar
Contra a corrente
Pode ser a vida que me leva a proa
Pode ser que eu leve a vida ao mar
Fecho os olhos e escuto
O vento, as ondas
Pode ser então deu me encontrar
Tudo o que a maré
Já levou há de voltar
Em termos náuticos amor
Eu não irei naufragar
E se tudo que a maré
Já levou há de voltar
Em termos náuticos amor
Eu também hei de voltar
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2. |
Presa Fácil
02:47
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Presa Fácil
(Cavalo Zebra)
Quem sabe então você não percebeu
O olhar que ela te lançou
Estava tão perdido em seus pensamento
Imerso na alquimia do seu coração
Selvagem era o copo que lhe adormecia
E garantia toda a introspecção
Foda foi fingir não entender
Quando ela se aproximou
Desfilando firme com seus atributos
Seus planos solitários logo ela abortou
O balcão lhe servia de proteção
E seus conflitos só aumentavam
Dizem que quando um não quer dois não brigam
E uma briga boa estava para começar
Você foi presa fácil e não resistiu
A todo feromônio solto pelo ar
Você foi presa fácil e gosta de fingir
Seu hobby favorito é se autossabotar
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3. |
A Santa
04:37
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A Santa
(Cavalo Zebra)
Hoje, acordei bolado
Dormi do lado errado e encima do meu braço
Não vou sair
Vou arrumar o quarto
Varrer a vida pra debaixo do sofá
Da janela que eu não tinha
Gritos a Santa e a linha do metrô
We love Joanna
We love Joanna
We love Joanna
We love Joanna
No relógio a hora não passa
Mas não há história que se repita
Tudo acontece ao mesmo tempo
No largo de Santa Cecília
2x
We love Joanna
We love Joanna
We love Joanna
We love Joanna
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4. |
Dias Ensolarados
03:01
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Dias Ensolarados
(Cavalo Zebra)
Lembrar de tantas tardes vagas
Vivendo aqueles dias mudos
Lembranças de gente na sala
Ao som de um velho disco sujo
Eu quis sair, tomar ar
E talvez pegar sereno
Pisar na grama, ir viajar
Noites infinitas, nada mais é caro
Usando outros nomes, entrando em outro estado
Livre de impostos, vagando loucamente
Vivendo em outros corpos
Prontos pra se desnudar
Lembrar dias ensolarados
Tem sido o meu maior refúgio
Lembranças de manhãs geadas
Ao sul de algum lugar do mundo
Torpes indivíduos a me perguntar
Se seus lábios vão me percorrer
Por mais que eu tente mudar
Por mais que eu tente fugir
Meus sonhos vão me lembrar
Ninguém vai me redimir
Noites obscenas, noites mal dormidas
Lugares obscuros, pessoas distorcidas
Vícios perigosos, vontades suicidas
Vivendo em outros corpos
Prontos pra se desnudar
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5. |
Luz Negra
04:23
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